PostHeaderIcon A atividade de conciliador começa a ficar mais popularizada

 

Desde o ano passado, o programa Fantástico (Rede Globo) vem apresentando dominicalmente um quadro pelo qual se pode ver um procedimento de conciliação nas mais diferentes situações de conflitos envolvendo duas ou mais pessoas. O programa vem procurando mostrar que "a conciliação é uma iniciativa para desobstruir a Justiça. Frente a frente, as partes tentam chegar a um acordo. O que é decidido tem valor de sentença.

O Fantástico mostra ainda que  "num país abarrotado por 70 milhões de processos, a conciliação pode ser uma solução rápida e gratuita para pequenos e grandes problemas, antes que se transformem em longos processo judiciais."

No último mês de junho, em um seminário realizado em São Paulo, foi lançado um movimento nacional pela conciliação de conflitos judiciais. Os empresários se comprometeram a resolver conflitos por meio de acordos. O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo-Fiesp, Paulo Skaff, destacou que a federação está engajada em difundir a cultura da conciliação no meio empresarial, por considerar que ela interessa a todo o país. Os bancos, tendo Murilo Portugal, da Febraban, como porta-voz,  deixou claro que “é grande o interesse dos bancos em priorizar a solução de conflitos judiciais por meio da conciliação”.

A solenidade de abertura contou com a presença de várias autoridades do judiciário destacando-se o presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Cezar Peluso; do ministro do Supremo Tribunal Federal-STF Gilmar Mendes. O Ministério da Justiça, através do Conselho Nacional de Justiça-CNJ, vem se empenhando em disseminar a cultura da pacificação através da conciliação, capacitando seus funcionários para atuar como conciliadores em todo o Brasil e incentivando os juízes de todos os estados a apoiarem a prática da conciliação.

Neste mês de setembro, numa iniciativa do empresariado brasileiro, a através da Confederação das Associações Comercias e Empresarias do Brasil – CACB em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, realizou um mutirão com o intuito de mobilizar e fortalecer a disseminação dos Métodos Extrajudiciais de Solução de Controvérsias - MESCs, dando aos empresários que possuem conflitos, a oportunidade de tentar uma solução rápida e eficiente. Foram realizadas inúmeras audiências de conciliações em diversas cidades brasileiras.

Mais recentemente a novela Vidas em Jogo (Rede Record) apresentou em alguns capítulos, procedimentos de conciliação e arbitragem onde as parte envolvidas em um processo judicial, não recorreram a justiça comum, mas utilizaram o juizado arbitral. A situação até pode ter sido invenção do autor da novela, mas o procedimento judicial não. A justiça arbitral existe. É real e legal pois foi instituída pela Lei Federal Nº. 9.307/96 segundo a qual, qualquer pessoa que tenha a confiança das partes, pode atuar como um juiz entre elas depois de tentar, por meio da conciliação, ajuda-las a encontrar a solução para a desavença e a paz para elas.

O TRICRIS – Tribunal Cristão de Mediação e Arbitragem vem a anos se empenhando para que a comunidade cristã seja mais atuante nesta área. Levantou a bandeira da prática da conciliação no meio evangélico e fora dele também.

E agora, para desmistificar a ideia errada de que a conciliação não é coisa para a igreja, e a fim de estimular a liderança evangélica, principalmente os pastores, o TRICRIS passa a postar aqui, um vídeo de uma conciliação realizada e outro com uma mensagem que chama à reflexão.

Com estas divulgações, o TRICRIS espera ajudar a mostrar para a população, em especial a evangélica, que a cultura da pacificação é um meio necessário para se viver em paz e harmonia. O TRICRIS continuará fazendo, o que Deus, o Governo Federal, a Rede Globo de Televisão, a Rede Record de Televisão e tantas outras instituições têm feito: apoiar a disseminação dos métodos extrajudiciais de resolução de conflitos e assim cumprir,

Nosso ministério:

*  PROMOVER A CULTURA DA PACIFICAÇÃO, pelas vias da conciliação,conforme a Lei de Deus (a Bíblia Sagrada) e a Lei do Brasil (Lei Federal nº. 9.307/96).

Nosso lema:

* Por uma cultura de paz tendo cada cristão como um pacificador. Menos conflitos e mais paz entre as pessoas.

Assista os vídeos. E envie-nos seus comentários.

 

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