Foi no mês de agosto do ano passado que publicamos aqui mesmo diversas matérias anunciando o El Nino que em breve iria devastar regiões do planeta e principalmente do Brasil.
Uma delas postada dia 14/08 tinha como título El Niño: um susto com data marcada. E dizia que por trás de catástrofes como cheias, secas e fome, que no Brasil costumam chegar com o verão, se encontra o fenômeno climático mais estudado neste fim de século e que aos poucos vai sendo desvendado pelos cientistas.
No dia seguinte publicamos outras duas com o mesmo título porém, parte 2 e parte 3. Diziam que nos últimos anos, os brasileiros se habituaram a conviver com um fenômeno sobre o qual recai boa parte da culpa pelas desgraças naturais que, de tempos em tempos, assolam os mais variados cantos da Terra .
No Brasil, o susto chega sempre com data marcada
No Brasil, o susto chega sempre com data marcada. Vem com as águas de março, uma época que, para os habitantes do Sul do país, deixou há muito tempo de ser o período de sonho das férias, da praia e das festas para se tornar um pesadelo de enchentes.
Para os nordestinos, já tão castigados pela seca, sobra a certeza de que nem um pingo d’água da chuva deverá visitá-los nos próximos meses. Graças a esse fenômeno, também, associações extravagantes como relacionar o desaparecimento das enchovas na costa peruana com invernos amenos na América do Norte ou as secas na Austrália com enchentes devastadoras no Sul dos Estados Unidos hoje em dia soam perfeitamente normais.
Apesar da aparência de um quebra-cabeça incompreensível, todos esses desastres e alterações no clima global repousam sobre uma única explicação: o El Niño.
A matéria completa se encontrava em: http://super.abril.com.br/ciencia/el-ni-susto-data-marcada-440678.shtml
Sem muito alarde, Oapaz e parceiros em ação constante
E acompanhando a nossa matéria informávamos que a Oapaz e os parceiros, depois de enviar mais de uma tonelada de doações para ajuda humanitária aos desabrigados das chuvas no norte de Santa Catarina, aguardando a chegada do fenômeno (o El Nino) com as catástrofes anunciadas, nem parou para descansar após a ajuda aos catarinenses. Em menos de um mês já tinha reunido outra meia tonelada de doações para envio em menos de 24hr após nova necessidade.
Em dezembro de 2014, em pleno verão e férias, quando ocorreram as chuvas na baixada santista/SP, e nos estados do Paraná e Rio Grande do Sul, a Oapaz se manteve em constantes contatos com as Defesa Civil das cidades atingidas (mais de 10) se colocando à disposição para ajudar. Tudo quase que anonimamente, sem muito alarde.
Precisamos de 1.000.000 de Agentes da Paz e da Solidariedade
Agora após enviar uma grande quantidade para Goiânia, em menos de 24h já tinha dezenas de caixas prontas para o envio a Xanxere. Aí acontece tragédias também no Nepal e em Salvador.
Nos sentindo impotentes diante de tantos acontecimentos, repetimos hoje o apelo que por outras vezes publicamos aqui: que devido a grandiosidade geográfica do Brasil e as muitas calamidades e situações de muitas necessidades que vêm ocorrendo, precisamos de 1.000.000 de Agentes da Paz e da Solidariedade para nos ajudar atuando nestas situações.
Junte-se a nós. Mais informações pelo email Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.