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PostHeaderIcon A benção da paz

“Deixo-lhes a paz...” João 14.27 (NVI).

Paz é o estado de espírito de uma pessoa que não é perturbada por conflitos ou inquietações. Alguém que tem calma, quietude e tranquilidade. A palavra traduzida do grego eirene aparece por 92 vezes no Novo Testamento normalmente se referindo a um ambiente sem guerras, intrigas, rebelião, onde há entendimento e respeito, com grande capacidade de tolerância e aceitação. No Antigo Testamento a expressão hebraica shalom aparece 236 vezes e traz consigo o sentido geral de bem-estar, saúde, prosperidade e segurança. Quer referir-se a um ambiente amigável e familiar, alegria e contentamento, deleite e prazer. Esses conceitos estão presentes na afirmação de Jesus ao nos abençoar dizendo:

1.Deixo-lhes a paz – Jesus trabalhou duro para fazer dessa afirmação uma verdade. Conhecia em profundidade a real situação caótica do mundo com seus conflitos sem fim. Sabia que a ausência de paz decorre da natureza decaída da humanidade e da ação maligna do inimigo. Para estabelecer a paz, Cristo teve que derramar seu sangue na cruz (Colossenses 1.20). O resultado foi o de restabelecer nossa paz com Deus (Romanos 5.1) e com as outras pessoas (Efésios 2.14-17), vencendo o inimigo (Romanos 16.20). Esse desejo de ministrar a paz faz parte do caráter de Deus e foi expresso nas orientações da Bênção Sacerdotal, ou Bênção Araônica, que diz: “o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a paz” (Números 6.26 - NVI).

2.A minha paz lhes dou – Jesus traz um significado profundo e desejável com essa afirmação. O Mestre concede a paz como ele mesmo a tem, de sua própria natureza, da mesma maneira como ele a experimenta no reino de Deus (Romanos 14.17). Nas palavras do profeta, Jesus é o Príncipe da Paz (Isaias 9.6). Por essa razão é uma paz que excede todo o entendimento (Filipenses 4.7), distribuída sempre, em todas as circunstâncias e de todas as maneiras (2 Tessalonicenses 3.16). Essa paz traz riqueza de esperança (Romanos 15.13) e tem o poder de nos orientar em todas as decisões que tomamos (Colossenses 3.15). É uma paz real e prática. Devemos viver em paz (Romanos 12.18; 2 Coríntios 13.11; 1 Tessalonicenses 5.13; Hebreus 12.14) e promover a paz (Tiago 3.18; Mateus 5.9).

3.Não a dou como o mundo a dá – O mundo não pode dar a paz, pois não conhece paz. No México já são mais de 20.000 pessoas mortas nos últimos 4 anos nas guerras contra os cartéis de drogas. Na Somália são mais de 2 milhões de refugiados desde que os conflitos internos se intensificaram. O número de mortes de iraquianos deverá ser superior ao que já foi reconhecido pelos Estados Unidos anteriormente, chegando aos 400 mil civis, como sugerem documentos secretos publicados no site WikiLeaks. No Sudão, uma nova fase mais complexa do conflito na região de Darfur, que já dura sete anos, soma 300.000 mortos e 2,7 milhões de refugiados. Matéria recente indica que as mortes desde 1983, começo do conflito, atingiram 2 milhões de vítimas. O que falar do Afeganistão, Israel, Sérvia, Chechênia, ou mesmo do Rio de Janeiro? Definitivamente o mundo não é fonte de paz, mas de guerras, guerrilhas, conflitos e muito derramamento de sangue inocente.

Jesus Cristo sabe o que é ter paz em meio ao intenso conflito da morte, e morte de cruz. Em todo o tempo ele experimentou dessa paz do coração de Deus. Ele nos disse dos conflitos da vida real para que nele tenhamos paz, pois ele venceu o mundo! (João 16.33). Por isso, somente em Cristo, mesmo em meio a uma guerra externa, podemos alcançar uma paz interior. Quando nos entregamos totalmente a Cristo alcançamos o resultado de suas palavras finais neste versículo: não se perturbe o seu coração, nem tenham medo.

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Autor: Rodolfo Montosa

1ª. Igreja Presbiteriana Independente de Londrina

www.ipilon.org.br

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